Mais ampla e colorida, a nova sede da L´Oréal abriga uma galeria de arte, salão de cabeleireiro e até sala de shiatsu. O espaço levou alguns anos sendo construído e planejado e foi concluído em 2017. O empreendimento foi desenvolvido sob medida, em regime built-to-suit e preza pela sustentabilidade, além de refletir o posicionamento de responsabilidade corporativa da companhia. Ser mais sustentável, mais inovador, mais digital e mais consciente é um compromisso de desenvolvimento que envolve toda as áreas de atuação da L´Oréal no Brasil e o projeto do prédio nasceu da necessidade de trazer esses conceitos para o espaço físico
O edifício não passa despercebido em seus 90 metros de altura distribuídos em 22 andares, que reúnem cerca de 1.000 colaboradores de diferentes áreas. Os amplos ambientes oferecem uma visão em 360° para os principais pontos da cidade do Rio de Janeiro, como a Baía de Guanabara, Porto Maravilha, Cristo Redentor e o Estádio do Maracanã. Sua fachada de vidro foi pensada para o melhor aproveitamento da luz natural e a frenagem dos 11 elevadores inteligentes do prédio é feita por meio da captação da energia solar. A estrutura também previu o aproveitamento da água de descargas e dispositivos de economia de água em todas as pias.
Para alcançar a modernidade exigida, a e-VERTICAL fez parte do projeto e apoiou na incorporação da melhor tecnologia de controle e automação, contando com certificações LEED Gold, AQUA (de Alta Qualidade Ambiental) e Qualiverde, além de se enquadrar no compromisso de sustentabilidade criado pelo grupo L´Oréal chamado Sharing Beauty With All. A responsabilidade do documento é pautada pela necessidade de diminuir os impactos ambientais em todas as cadeias de produção e desenvolvimento da empresa.
Em 2020, por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus, a L´Oréal precisou seguir diretrizes de segurança vindas da Europa, aplicadas em sua sede, centro de pesquisa, centro de distribuição e fábrica no Brasil. Os locais foram adaptados de modo a realizar na entrada a triagem de pessoas, detectando possíveis usuários infectados, com temperatura corporal elevada (indicando sintomas de febre, um dos principais sintomas causados pela COVID-19) por meio do Sistema de Monitoramento de Temperatura Corporal. O processo é feito por PADs que realizam a leitura da temperatura corporal e detectam o uso de máscara e o procedimento é integrado ao sistema de controle de acesso, que libera ou não a passagem pelas catracas.