Apesar da epidemia de COVID-19 no Brasil ainda não estar controlada, muitos estabelecimentos já estão retomando suas atividades econômicas e todo cuidado é pouco quando falamos no combate ao novo coronavírus, principalmente em ambientes com circulação diária de pessoas. Ao fazer um recorte no cenário atual de edifícios comerciais, empreendimentos e condomínios, encontramos um ambiente propício ao contágio, a começar por um local muito visitado: as recepções.
O padrão atual pode ser considerado uma área crítica, inicialmente pela necessária interação com uma recepcionista. Apesar de todas as recomendações da OMS sobre o uso de máscara e a prática do distanciamento social para que o contato com gotículas de saliva seja evitado, ainda assim existe o risco de contágio, até mesmo pela própria respiração em ambientes fechados, com baixa circulação de ar, máscaras úmidas e trocadas de maneira incorreta, toques no rosto, etc.
As recepções também são pontos de aglomerações de pessoas, principalmente nos horários de entrada, almoço e saída. A lentidão no processo de cadastro promove a formação de filas, favorecendo a disseminação do vírus. Após se identificar e oferecer seus dados pessoais, o visitante geralmente recebe um cartão de acesso para utilizar nos bloqueios do prédio. Esse é outro vetor de contágio, pois trata-se de um objeto manuseado por várias pessoas ao longo do dia, que encosta em muitas superfícies durante a visita e precisa ser constantemente higienizado.
Para combatermos a disseminação do novo coronavírus, algumas práticas precisam ser aplicadas na recepção, como o distanciamento social de, no mínimo, um metro e meio entre as pessoas na fila, a higienização dos cartões de acesso com álcool em gel a cada manuseio e até mesmo a proteção do balcão da recepção, com a instalação de protetores de acrílico que isolem a recepcionista dos visitantes, por exemplo. Todavia, o cenário ideal e mais seguro seria evitar ao máximo o contato com esses locais.
Se todo esse processo fosse automatizado, o risco de contágio seria menor, não é mesmo? Agora isso é possível com o sistema Key Access, que utiliza a tecnologia na prevenção da COVID-19. Por um processo totalmente digital, os visitantes realizam seu web check-in por um convite enviado diretamente no seu smartphone, sem a necessidade de enfrentar recepções, filas, burocracias e cartões. Após concordar com os termos de uso e privacidade e realizar um rápido cadastro, um QR Code é gerado diretamente na tela do celular, dando acesso aos bloqueios do prédio, de acordo com as permissões dadas pelo anfitrião.
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